terça-feira, 17 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
NAMASTÊ
Namastê é um cumprimento ou saudação utilizada geralmente no Sul da Ásia. Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação e faz-se um gesto com as mãos dobradas, sem ser necessário falar algo.
Namastê é o cumprimento em sânscrito que literalmente significa "curvo-me perante a ti", e é a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro. O gesto expressa um grande sentimento de respeito, invoca a percepção de que todos indivíduos compartilham da mesma essência, da mesma energia, do mesmo universo, portanto o termo e a ação possuem uma força pacificadora muito intensa.
Namastê também é muito utilizado na ioga, e é algo que se diz ao instrutor, para demonstrar que o praticante é um criado, e o gesto significa "curvo-me perante ti"; e o próprio termo significa “fazer uma saudação.”
Como saudação, namastê pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax e com uma ligeira curvatura, para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, e no caso de reverência a um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namastê é usado não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo e Namastê é aceito em todas as religiões.
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O CONHECIMENTO E NOSSA EVOLUÇÃO ESPIRITUAL TRABALHAM EM NOSSOS SETE SENTIDOS DA VIDA
São eles a Fé, o Amor, o Conhecimento, a Justiça, a Lei, a Evolução e a
Geração.
E nossa caminhada vai adquirindo vivência tanto dos polos positivos como os negativos.
Temos que lembrar que sem as trevas nós não perceberíamos a Luz.
Somos seres Sétuplos, nos sentidos da vida e de nossas experiências. Dentro da Fé, do Amor, do Conhecimento, da Justiça, da Lei, da Evolução e da Geração.
Nosso caminho e a angelitude, não relacionado com anjos e sim no conceito de evolução em direção a Co-criação.
Em nós encontramos tanto nossa fagulha divina como nosso abismo interior.
E eles estão ligado.
E nossa caminhada vai adquirindo vivência tanto dos polos positivos como os negativos.
Temos que lembrar que sem as trevas nós não perceberíamos a Luz.
Somos seres Sétuplos, nos sentidos da vida e de nossas experiências. Dentro da Fé, do Amor, do Conhecimento, da Justiça, da Lei, da Evolução e da Geração.
Nosso caminho e a angelitude, não relacionado com anjos e sim no conceito de evolução em direção a Co-criação.
Em nós encontramos tanto nossa fagulha divina como nosso abismo interior.
E eles estão ligado.
Pois O caminho a Deus se encontra fora de nós e também após enfrentarmos
nosso abismo interior dentro de nós.
Pois somos fagulhas do criador, apenas temos que conseguir atravessar
nosso abismo interior para encontrá-lo.
E quando pudermos vivenciar o que está dentro de nós, tanto a luz quanto
as trevas, encontraremos Deus. E nos sentiremos uno com o todo.
http://eternoaprendizespiritual.blogspot.com.br/2013/02/o-conhecimento-e-nossa-evolucao.html
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