domingo, 29 de novembro de 2015

AS PARÁBOLAS DE JESUS....

Jesus conversava com os homens através de parábolas, uma forma de ensinar contando histórias, respeitando o tempo de cada um para o entendimento dos ensinamentos sobre nós – humanos – e a vida.
A parábola “Trabalhadores da Última Hora” nos é um convite a perceber como devemos aproveitar a vida atual para nosso desenvolvimento moral e espiritual.
Nesta história contada por Jesus, havia um homem rico, dono de uma vinha, que pela manhã saiu às ruas em busca de trabalhadores. Para cada contratado, prometia pagar um tostão. Assim foi o dia inteiro, correndo aqui e ali em busca de homens que quisessem trabalhar na vinha. Ao final do período, começando pelos últimos que chegaram, pagou tostão a tostão, conforme o combinado.
Aqueles que iniciaram a labuta pela manhã e fizeram o trabalho incansável o dia todo foram os últimos a receber e ganharam a mesma quantia dos demais. O fato incomodou e causou revolta a esses trabalhadores, que acharam a atitude do dono da vinha como injusta, mesmo ele tendo acertado o valor que tinha sido combinado.
Vamos trazer esta parábola para a nossa realidade, fazer com que os trabalhadores sejamos nós, habitantes do planeta Terra, pessoas encarnadas. E o reino dos céus seria o senhor das vinhas.  Nós apenas imaginamos como ele seja, não o compreendemos e pouco entendemos como se procede ao código de justiça divina.
Viemos para esta vida porque fomos chamados a vencer novas etapas das nossas limitações, dos nossos defeitos e falhas. Nós viemos para vencer nossas tendências ruins, para cultuar virtudes sublimes adormecidas e que podem nos aproximar do chamado “reino dos céus”. Por mais que este reino seja um enigma, o buscamos o tempo todo, porque entendemos – ainda que de forma inconsciente – que nele seremos felizes, puros, teremos paz e felicidade plena.
Os “trabalhadores da última hora” podem ser cada um de nós. Na vida trabalhamos, lutamos, vivemos, reclamamos, sonhamos e assim vai num ciclo interminável. Muitas vezes somos bonificados rapidamente pelos nossos esforços, em outros momentos, nem tanto. Tudo depende do nosso merecimento e de estarmos preparados para o “pagamento”, porém nem sempre temos consciência para reconhecer isso.
Ao recordar a história da Humanidade, podemos constatar que muitos trabalhadores surgiram para trazer a Boa Nova, as mensagens e exemplos que enobrecem o ser humano. Entre eles, desde lá trás, estão Moisés, João Batista, Jesus e seus apóstolos, Allan Kardec, Bezerra de Menezes, Chico Xavier e outros tantos que vieram para criar ações que promoveram contribuições à Humanidade.
Mania de reclamar
A parábola fala dos trabalhadores que reclamam do salário justo e esse tipo de situação muito tem a ver com nossa vida. Salário é recompensa. A pergunta é: que recompensa nós queremos para esta vida? Há quem diga que é saúde, outro não vacila em afirmar que é dinheiro, na lista ainda aparecem bom emprego, amigos de verdade, reconhecimento profissional, filhos e assim vai, a lista é grande.
Se a cada um é dado conforme as suas obras, o que teremos de fazer para que as coisas melhorem para nós? Trazendo esta reflexão para os ensinamentos espíritas, o salário espiritual que receberemos será de acordo com o mérito do nosso trabalho. Mais que labutar pelas necessidades físicas inerentes à condição atual, precisamos trabalhar e muito para atender as necessidades espirituais que nos acompanham dia a dia. Ser solidário, fraterno, tolerante, desprendido, paciente, ficar um pouco consigo mesmo, dedicar um tempo para estudar a doutrina espírita, doar outro tempo para uma causa justa…; enfim, fazer coisas edificantes é um alimento espiritual nutritivo, que nos faz sentir a presença de Deus.
“Há muitos os chamados e poucos os escolhidos”, disse Jesus. Realmente, Cristo nos fez um alerta e um convite ao mesmo tempo. Pediu para que fizéssemos da vida encarnada uma oportunidade ímpar.  Veja a condição do nosso planeta. A Terra é habitada por milhares de pessoas, porém quantos de nós teremos caminhado uns passinhos à frente rumo à perfeição ao desencarnar?

Não tem como ser promovido no trabalho sem fazer a diferença, sem inovar e trazer resultados, sem fazer bem para aquilo que foi contratado. Não tem como passar de ano na escola da vida sem se tornar um especialista e provar que aprendeu. Não saberemos como é o reino dos céus sem sermos melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo. Precisamos cultivar o otimismo, a crença no melhor, cultivar bons pensamentos e virtudes edificantes. Queira ser melhor e comece a se preparar hoje.

O SEMEADOR....

Naquele mesmo dia, tendo saído de casa, Jesus sentou-se à borda do mar; em torno dele logo reuniu-se grande multidão de gente; pelo que entrou numa barca, onde sentou-se, permanecendo na margem todo o povo. Disse então muitas coisas por parábolas, falando-lhes assim: 

Aquele que semeia saiu a semear; e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo do caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. 

Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. Mas, levantando-se, o Sol as queimou e, como não tinham raízes, secaram. 

Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. 

Outra, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. 

Ouça quem tem ouvidos de ouvir. Mateus, 13:1-9 

Escutai, pois, vós outros, a parábola do semeador. 

 Antes de entrar no tema, precisamos entender o significado da palavra parábola. 

Parábola é uma narrativa alegórica, curta, na qual as personagens são seres humanos e encerra um fundo moral e instrutivo. 

Jesus evangelizava as pessoas através de parábolas, usando as coisas mais simples do dia-a-dia para transmitir seus ensinamentos espirituais, que nem todos compreendiam; por isso Ele dizia: Ouça quem tem ouvidos de ouvir

Jesus sabia que a sua mensagem seria entendida apenas pelos homens de boa vontade, com as almas já preparadas para receber a Revelação Divina. 

Na parábola, Jesus fala sobre um semeador, um trabalhador do campo cujo trabalho é semear, lançar as sementes sobre o terreno preparado para a semeadura. 

Naquela época não existiam máquinas para esse trabalho. 
Desse modo, o trabalhador encarregado de semear carregava consigo uma bolsa cheia de sementes e ia caminhando pelo terreno a ser semeado; de tempos em tempos apanhava um punhado de sementes e as lançava à sua frente; as sementes lançadas iam caindo, algumas à beira do caminho, outras no meio das pedras, outras no meio dos espinhos e outras no terreno fertilizado, preparado para a semeadura. 

Mas, na parábola, o semeador não é qualquer um, mas o próprio Jesus; é Ele mesmo quem sai a semear.

a semente, não é um grão qualquer, mas a palavra de Deus

E a palavra que Jesus saiu a semear chama-se Evangelho, a Boa Nova que Ele veio trazer à Humanidade. 

Jesus é o Divino Semeador e o solo - a terra onde Ele lança a semente -, somos nós, os homens. 

Os diversos tipos de solo, onde as sementes vão caindo, representam os diferentes estágios evolutivos daqueles que ouvem a mensagem; o solo onde a semente cai é o Espírito; alguns estão prontos para receber a semente - a palavra de Deus, as verdades espirituais -, outros ainda não. 

“Eis que o semeador saiu a semear” é expressão que encerra profundo magnetismo. Trata-se de um convite dirigido aos Espíritos abertos ao aprendizado, já que a mensagem do Cristo implica o lançamento nos diferentes solos humanos.

E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na (Mt 13:4). Esse tipo de solo,  simboliza as pessoas que permanecem à margem das orientações espirituais que lhes chegam durante a existência, pessoas que ouvem a mensagem de Jesus com indiferença. São como as pessoas que estão “na estrada”, viajando; as paisagens vão passando e não há tempo para gravar nada na memória, porque na estrada tudo passa muito rápido quando estamos no carro, no ônibus ou no trem. 
Essas são as pessoas preocupadas apenas com as coisas materiais e que nenhum valor dão às coisas espirituais. Ouvem as mensagens do Evangelho, mas não entendem; vêem, mas não enxergam. Essas pessoas ainda não despertaram para a vida espiritual. São as pessoas em que as palavras “entram por um ouvido e saem pelo outro”. 

E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se e secou-se, porque não tinha raiz. (Mt 13:5-6). As pedras indicam formações mentais cristalizadas ainda existentes em todos nós, Espíritos imperfeitos, mas que precisam ser removidas ou desfeitas, seja pelo conhecimento de verdades imortais, seja pela melhoria moral. As pedras podem, também, ser vistas como condicionamentos ou reflexos dominantes da personalidade que se expressam sob a forma de interesses passageiros e superficiais, e que não cedem espaço a entendimentos mais profundos. Toda disposição de melhoria, não se deve restringir às boas intenções. É necessário que construamos uma boa base (com “terra funda”) de conhecimento doutrinário que possa alimentar a nossa sincera vontade de melhorar, criando empecilhos ao desânimo e ao abandono do trabalho.
Também podemos dizer que as sementes que caíram em solo pedregoso representam as pessoas cujos corações se assemelham às pedras; são impenetráveis às novas ideias e aos novos conhecimentos; ouvem a mensagem, mas a semente divina não consegue criar raízes em suas almas. 

Outras sementes caíram no meio do espinheiro, começaram a crescer, mas foram sufocadas pelos espinhos que cresceram junto delas. 

Essas são as pessoas que recebem a semente divina, permitem que germine, mas antes que ela crie raízes e se fortaleça, é abafada pelos espinhos; aqui os espinhos representam as ambições e fascinações do Mundo, que sufocam a mensagem e impedem que o homem aproveite a oportunidade de se transformar, por estar mais preocupado com as coisas materiais do que com as espirituais. 



Finalmente, Jesus diz que algumas sementes caíram em solo fértil e deram cem por um, outras sessenta e outras trinta. 

Esse solo fértil representa as pessoas de boa vontade; aquelas que ouvem e entendem a palavra de Deus; aquelas nas quais a mensagem de Jesus criou raízes e frutificou; aquelas que abrem mão das ilusões da vida material e se transformam; são aquelas que passam a viver de acordo com as leis de Deus, usam o Evangelho como roteiro para a sua vida e renovadas, transformam-se e passam a semear a semente divina a seu redor. 

Todos nós queremos edificar coisas grandes em nossas vidas. 

Mas a pergunta é: estamos dispostos a preparar o solo, remover as pedras e os espinhos que existem em nosso terreno para que a semente frutifique, cresça e se transforme em uma grande árvore para que muitos pássaros venham se aninhar em nossos galhos? 

O Divino Semeador plantou a semente do Reino dos Céus em todos os corações e se o nosso jardim não possui uma árvore grande, cheia de frutos e de pássaros, precisamos descobrir o que há errado conosco e fazer as mudanças necessárias. Muita Paz a todos.
[...] Se o terreno de teu coração vive ocupado por ervas daninhas e se já recebeste o princípio celeste, cultiva-o, com devotamento, abrigando-o nas leiras de tua alma. O verbo humano pode falhar, mas a Palavra do Senhor é imperecível. Aceita-a e cumpre-a, porque, se te furtas ao imperativo da vida eterna, cedo ou tarde o anjo da angústia te visitará o espírito, indicando-te novos rumos. XAVIER, F. C. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 25

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Cientistas comprovam a reencarnação humana





Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte. Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano. 

Um livro intitulado “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre. 

O autor desta publicação o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível. 

Além do tempo e do espaço Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção. 

Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo. 

É a consciência que cria o universo material e não o contrário. 

Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso entendimento animal. 

Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem. 

A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu corpo. Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ela é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local. 

Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. 

Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte. 
Vários mundos

Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza.

São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos.

Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.

O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro.

Na década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.

A física Laura Mersini Houghton da Universidade da Carolina do Norte com seus colegas argumentam: as anomalias do fundo do cosmos existem devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades e que buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.


Alma

Assim, há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.

Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação?

Segundo o Dr. Stuart Hameroff uma experiência de quase morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo.

Ao contrário do que defendem os materialistas, Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.


A consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte esta informação é liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele.

Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram Redução Objetiva Orquestrada.

Consciência ou pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”

Nossas almas estão de fato construídas a partir da própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.

Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole: “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa com o universo como um todo.”

Robert Lanza acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe talvez, em outro universo.

Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive uma experiência de quase morte”.

Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o paciente morre é possível que esta informação quântica possa existir fora do corpo talvez indefinidamente, como uma alma.”

Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade e possivelmente, em outro universo.

Artigo publicado originalmente em inglês no site SPIRIT SCIENCE AND METAPHYSICS.
http://www.duniverso.com.br/cientistas-comprovam-reencarnacao-humana/ 
Fonte: "Fórum Espírita"

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