O problema da humanidade inteira, é que a maioria não sabe que tem uma Centelha Divina no mais âmago de si mesmo.
Uns poucos sabem que existe, mas não sentem. E uma minoria diminuta sabe e deixa que a Centelha trabalhe.
E toda a solução de todos os problemas está em que a humanidade reconheça dentro de si o Divino e O reconheça em toda a criação.
Em termos de física essa é a verdade mais óbvia que existe. Tão óbvia que é ignorada completamente.
É o tabu dos tabus. O preconceito dos preconceitos. A mãe de todas as mentiras. O maior erro de todos.
A maior manipulação de todas. O maior encobrimento de todos. O maior engano de todos. O maior perigo de todos. A maior infelicidade de todas.
A única solução que existe.
A solução que terá de ser aceita mais cedo ou mais tarde.
Mas, isso implica no fim de todas as guerras, de todas as explorações, de toda maldade, de toda violência e de todo o sofrimento.
É por isso que sempre se afirmou que Deus está fora de nós. Que é transcendente. Que não é imanente.
Porque assim pode-se cometer todo tipo de violência contra a criação e dormir tranqüilo!
Porque assim são eles contra nós! Assim podem existir as divisões, os países, as guerras, os conflitos. E as guerras são muito boas para os negócios! Se ganha muito dinheiro com a guerra.
O histórico de maldade humana é praticamente infinito.
E tudo isso por quê?
Porque a Centelha Divina não é reconhecida dentro de cada um.
No mais profundo de você existe um Átomo Primordial, essa é a Centelha.
Esse é o Criador.
Esse é Deus.
A Centelha Divina está dentro de todos os seres. Ela procura expressar-se em todo o seu potencial.
Esse é o Criador.
Esse é Deus.
A Centelha Divina está dentro de todos os seres. Ela procura expressar-se em todo o seu potencial.
Coberta por um ego que ignora sua existência. Que esqueceu que é a própria Centelha.
Sua jornada é relembrar que Ela existe. É deixar que Ela atue. É fundir-se com Ela.
É tornar-se um só com Ela. Uma Unidade. O UNO.
Para encontrar a Centelha, afirme:
EU SOU EU SOU.
E sinta o que sente.
Por - Prof. Helio Couto
Por - Prof. Helio Couto
Nenhum comentário:
Postar um comentário